Saturday, August 22, 2009






(Fotos tiradas no caminho para a Serra da Estrela)


As nossas pressas, afazeres, stress e falta de discernimento, são tão grandes, que nos impedem de VER, de dar valor às pequenas grandes coisas da vida (fraternidade, ternura, partilha, descoberta da verdade, etc., etc.). Chama-se a isto condicionamento. E mais de 90% da humanidade está neste estado mental.


Quem está consciente deste facto, o que deverá fazer?



José António


Lisboa, 22 de Agosto de 2009.


(Fotos de Isabel).

39 comments:

chica said...

Que lindas fotos.E que alegria ver vocês novamente por aqui.Como foram as férias? Eu ainda estou nelas...Lindo post e quem temc essa consciência de ve tentar fazer algo para se liberar disso tudo.è uma tarefa árdua, lenta, mas podemos chegar lá!beijos,tudo de bom,chica

Isabel José António said...

É um prazer estarmos de regresso...

Obrigada por ter sido a primeira a regressar ao nosso convívio.

Isabel

Tereza Ferraz said...

Belas fotos.
A consciência em alguns, o ato de segura-prender, ao inves de liberar e soltar-se ao coração.
É sempre muito bom estar aqui.
Abraço

Anonymous said...

Querida amiga Isabel Antonio,
Obrigada por seus doces comentários. Resolvi lhe fazer também uma visitinha.
Em retribuição,diante de seu lindo texto inerente a fraternidade, ternura, partilha ... em dissonância ao stress, afezeres,implicando na falta de discernimento, a descoberta da verdade e o suscitado "condicionamento", vos afirmo : A consciencia de todos esses fatos, vai depender do desprendimento e acima de tudo, do autoconhecimento de cada um, dentre outras coisas, pois entendo que, à partir desses pressupostos, o melhor a fazer é simplesmente, viver o hoje, e não se fixar no ontem e nem no futuro, pois a vida tão êfemera que é, deveria ser vivida intensamente. Como exemplificação, saber melhor apreciar a mãe natureza sem qualquer pressa ou restrições, tal como bem representada através de suas belas fotos, e assim o fazendo, todo o stress e demais afezeres que nos aflige, quem sabe, poderão ficar em segundo plano...vai depender do discernimento e da ótica de cada um. É sempre bom relaxar.
Belo texto para reflexões.
Um grande abraço,
Regina Goulart Santos

Rita Galante said...

Olá queridos amigos!

Que bom que regressáram. Ainda bem.

Quem está consciente deste facto, acho que deve, primeiramente, fazer um Stop! Depois analisar bem o que tem sido a sua vida e o que gostaria que fosse. E, a partir daí, mergulhar na mudança... que começará, por certo, com um reencontro de si mesmo... o resto virá a seu devido tempo...

Beijinhos de Amor e Luz salpicados de Harmonia aos dois.

Gaivotadourada22 said...

Queridos e fraternos Amigos...
Já estava mesmo com saudade de vocês! Suas reflexões sempre preenchem vazios em nossa alma...
Maravilha que estão de volta!
"Mais de 90% da humanidade estão neste estado mental..." Por não ver a beleza das pequenas grandes coisas da vida, e creio mesmo ser este o motivo do ser humano não sentir a felicidade, estar sempre a buscá-la tão longe...
Um grande abraço para vocês!

António Gallobar - Ensaios Poéticos said...

Olhando para as belas fotografias diria que quase não há melhor lugar, deixar o carro o telemóvel mas sobretudo o relógio longe e subir serra acima, tal como um cabrito saltando de pedra em pedra, sentir o ar fresco refrescando-nos a cabeço e ficar bem lá no alto sentadinho uma pedra observando o que se passa em redor, depois do primeiro impacto que é ver com os olhos, segue então um segundo momento que é ficar alheio a tudo, vendo apenas com a alma, deixar o sonho á solta, deixar voar os pensamentos e então o nosso o nosso verdadeiro eu fruirá o momento e se encontre e em pensamentos vários nos permite encontrar o nosso lugar/papel no mundo.

Temos a noção de que vivemos apressados demais, estamos conscientes disso todos o sabemos, por isso é urgente parar para reflextir e talvez encontremos essas respostas que poderão ser encontradas nesses momento que reservamos para nós mesmos.

Um grande abraço.

Isabel José António said...

Querida Amiga Tereza,

Muito obrigado pela sua visita.

Já deixei um comentário no seu belo blogue e no último post.

Um abraço

José António

Isabel José António said...

Querida Amiga tereza,

Muito obrigado pela sua simpática visita.

Um abraço

José António

Isabel José António said...

Querida Amiga Regina,

Já lhe retribuí a sua visita e tão profundo comentário.

Muito obrigado por ambos.

Um grande abraço

José António

Isabel José António said...

Querida Amiga Rita,

Muito obrigado pela sua fraternal visita.

O seu comentário é precioso.

Um beijinho para vocês todos.

José António

Isabel José António said...

Querida Amiga Terezinha Gaivota,

As suas visitas são um grande incentivo para nós.

Os seus comentários acertam sempre no alvo

Um grande abraço para a nossa querida irmã do outro lado do Atlântico.

José António

Isabel José António said...

Querido Amigo António Gallobar,

O seu comentário (que agradecemos) é importantíssimo. É que ele tem implícita a possibilidade de PARARMOS. De fazermos uma pausa. De efectuarmos o silêncio dentro de nós para que possamos ouvir "aquela vozinha" que fala sem palavras e nos orienta (se deixarmos. Não se trata aqui do silêncio podre dos cemitérios. Mas sim daquele silêncio curativo e regenerador do nosso atordoamento psicológico.

Muito obrigado querido amigo.

Um abraço

José António

Anonymous said...

Já dizia "aquela propaganda" Imagem é tudo......

Abraços e ainda estou olhando....

MAY said...

Lindas Impressões de vida...
Deixei no meu blog um selinho pra você, se quiser passa lá e pega tá???

Maria Clarinda said...

Extqasiei o meu olhar nas fotos e levei as palavras comigo!!Lindo post
Beijinhos aos dois

Oliva Campos said...

Que saudade de tais preciosos lugares (e pessoas que os visitam)!

Lindíssimo!! *****

Abraço.

Cisne e Sereia

Isabel José António said...

Querida Amia Bya.moon

Muito obrigado por ter passado por esta nossa casa.

Um abraço

José António

Isabel José António said...

Essência Órion,

Muito obrigado pela visita e pelo selo que breve, breve iremos por.

Um abraço

José António

Isabel José António said...

Olá Querida Maria Clarinda,

Muito obrigado pela sua visita e cmentário.

Um grande abraço para si e esposo.

José António

Isabel José António said...

Queridos Amigos Cisne e Sereia,

Que saudades diz muito bem. Lindos espaços de partilha que se criaram e continuam a criar.

Um grande abraço para os dois.

José António

**Viver a Alma** said...

Salvé amigos!

Estou consciente desses - penso que menos - 95%.
O que fazer?!
No meu entender...
Expandir a Consciência uma vez por dia, quanto muito.... encher de luz branca ou dourada o planeta e pedir ao céu, e ao poder angelical, já que são eles por ordem do Creador que nos devem acompanhar a fim de não cometermos muitos desvios do Caminho, e da Essência.
Caso não, ninguem mais despertará.
Não acredito em nada do que dizem esses canaizadores da nova Era!
Que toda a humanidade despertará e até os 144.000 - como vem escrito - deixarão de ser os "eleitos" como vem escrito,mas ao contrário, humanidade toda irá ver a nova terra e pisá-la inclusive!
Ora nem Misés pisou a Terra Prometida já naquela altura...
Agora veja-se até que ponto esses 144000 não devem estar já preparados para tal!!!!
- pena eu não ser uma delas...estou muito aquém ainda....
Deixo um abraço e grata pelas palavas neste meu tempo de infortúnio.

Isabel José António said...

Salvé Amiga Mariz,

Quem sabe se não é mesmo assim como diz? Se cada um fizer a sua obrigação...

Um grande braço

José António

Unknown said...

Queridos amigos,
Fiquei extremamente sensibilizada com tamanha nobreza do igualmente belo e raro poema a mim dedicado com tanta propriedade e talento.

Como então agradecer e estar à altura de tão grande honraria, senão através de outro poema, não de minha autoria, eis que modestamente me limito a prosa, mas sim, do grande mestre Carlos Gomes, extraído de sua obra "Meu Caminho, Modesto", Ed. Cosmos,1990, Ipsis literis:

Um tempo houve
só de tristezas
no meu jardim.
As flores, quantas
bem jovens ainda,
eram findas
sem ter o sol
que amavam tanto.

Cada partida
me dividia. Enfim,
com sua ausência
diminuído,
lembro-as hoje
e amanhã
e sempre
que as flores mortas
fazem também
a história
do meu jardim.

( Carlos Gomes )

Forte Abraço,

Regina Goulart Santos

Isabel José António said...

Cara Amiga Regina,

Muito obrigado pela sua visita e pela transcrição dum poema tão inspirado como inspirador como o que nos deixou.

Um abraço

José António

Anonymous said...

Lindo...lindo...olhar é preciso e a mente percorreuma grande viajem.

Isabel José António said...

Querida Amiga Bya.moon,

Agredecemos encantados a sua visita.

Um abraço

José António

Fá menor said...

São as pequenas coisas da vida, os seus condimentos. Sem elas seria insípida. Urge, de facto, 'abrir os olhos' e VER!

E são belíssimas essas paisagens!

Abraços

Luna said...

Cada vez se nota mais essa indiferença das pessoas por "essas pequenas grandes coisas" e ao olhar as tuas bonitas fotos sinto que também acontece com a natureza que nos cerca, quanta vezes passamos pelo mesmo lugar por vezes até anos e não vimos com olhos de ver esse caminho,não nos apercebemos que uma flor nasceu junto de um passeio, ou se o ar esta perfumado não reparamos na mudança das estações que uma arvore vai fazendo,infelizmente cada vez penso mais que cada um de nós tem de fazer o seu trabalho tentar limar arestas e mudar internamanete, pois há pessoas que não querem mudar, existe mesmo seres no caminho da transformação interior convictos que vão no caminho certo,e cometem erros maiores que os que se mantém parados,talvez por isso pense que o trabalho maior tem se ser feito por cada um de nós nessa mudança de estado mental

beijinhos

Isabel José António said...

Querida Amiga Fa menor,

Muito obrigado por ter passado por este nosso espaço.

Sim! Há que dar atenção às pequenas grandes coisas da vida.

Um abraço

José António

Isabel José António said...

Querida Amiga Multiolhares,

Obrigado por ter passado por cá.

Quase poderíamos dizer que, para além das "aulas" é preciso "fazer os trabalhos de casa", não é verdade?

Um abraço para si.

José António

Pipinha said...

Queridos Amigos Isabel e José António,
Bom regresso!
E que fotos fantásticas! O nosso Portugal tem paisagens lindíssimas que às vezes nem nos apercebemos.
Bem apanhadas!
Obrigada amigo, pelas mensagens reflexivas que me tem enviado e que tanto aprecio e por se ter lembrado do aniversário (do meu filhote).
Boa semana com carinho, paz e alegria.
Beijinhos aos dois.

Isabel José António said...

Querida Amiga Pipinha,

Muito obrigado pela visita e pelo precioso comentário.

Um grande abraço para si.

José António

poetaeusou . . . said...

*
a assombrosa beleza
é feita de pequenos detalhes,
,
um saudoso abraço, deixo,
,
*

Isabel José António said...

Querida Srta.,

Tentámos responder e ir ao seu link, mas dizia que não estava disponível.

Agradecemos muito a sua passagem e mensagem que muito apreciámos.

Por lapso, só hoje conseguimos responder, esperemos que possa ver aqui a nossa resposta, uma vez que não pudemos ir ao seu link.

Um abraço,

Isabel

Isabel José António said...

Caro Poeta, também tínhamos saudades..

Um abraço e cá estamos!

Isabel

Anonymous said...

Existe um grande duelo.

preis said...

Ola Isabel
Aqui estou a ler e a deliciar-me com as palavras e a desfrutar o bem estar que elas provocam.

Estar consciente chega? Penso que sim, é o que podemos fazer. A partir daqui as transformaçoes acontecem, dentro e fora de nos.
Obrigado pelo blog, estou a gostar muito

preis said...

Ola Isabel
Aqui estou a ler e a deliciar-me com as palavras, a desfrutar o bem estar que elas provocam.

Tomar consciência, estar consciente é o que podemos fazer. Depois as transformações acontecem dentro e fora de nos.
Um dia uma graça é-nos dado e se estamos atentos, se temos espaço dentro de nós ela fica connosco e o mundo transforma-se.

Obrigado pelo blog, continuo na leitura